Nizan Guanaes e Fábio Fernandes marcaram o Maximídia com suas opiniões totalmente divergentes. Independente dos defeitos de cada um, eles são ícones da publicidade brasileira. Alguns gostam do jeito aristocrata de Nizan, já outros do jeito mais sutil de Fábio.
Mas ao ler algumas notícias, ver o vídeo do Maximídia e me deparar com pessoas como eles "ícones" quase se pegando, e olha que pelos ânimos isso não seria difícil, me entristeci, por isso tenho que dar minha opinião pessoal!
Prefiro a fé do Fábio, em que se trabalharmos muito, usarmos nossas criatividades e reunir competências, certamente conseguiremos amenizar, seja qual for o impacto que esta crise mundial trará ao nosso país.
Sou ouvinte assíduo da rádio CBN, e alguns especialistas dizem que essa crise mundial irá superar a crise de 29, a qual levou alguns anos para o mundo voltar ao normal.
Agora vou passar a vocês as características de cada um dos citados neste texto afim de compreenderem melhor meu ponto de vista.
Fábio Fernandes: publicitário carioca, reconhecido internacionalmente. É presidente e diretor de criação da F/Nazca Saatchi & Saatchi, melhor agência do mundo no Festival de Cannes em 2001. Começou sua carreira no Rio de Janeiro, como redator da MPM Propaganda. Aos 23 anos foi Diretor de Criação da Artplan no Rio. Em 1989, aos 28 anos chegou à vice-presidência de Criação da Young & Rubicam, em São Paulo, e aos 31, em 1994, assumiu a presidência da sua própria agência, a F/Nazca, em sociedade com a rede inglesa Saatchi & Saatchi. Em ranking publicado pela americana Ad Age Global, em 2002, Fabio foi citado como um dos 100 melhores executivos de comunicação e marketing do mundo. Líder empresarial, foi eleito na primeira edição do prêmio Executivo de Valor, concedido pelo jornal “Valor Econômico” como o melhor executivo de propaganda e marketing em 2000. Em 99 numa eleição promovida pela “Gazeta Mercantil”, os anunciantes escolheram Fabio Fernandes como um dos três profissionais mais criativos e cobiçados do mercado. É membro da Berlin-School of Creative Leadership, que reúne importantes nomes da propaganda, da mídia, do marketing e da indústria de entretenimento do mundo todo. Um dos publicitários mais premiados do país foi laureado com 43 Leões no Festival de Cannes. Recebeu três vezes o Prêmio Caboré, considerado o Oscar da propaganda brasileira e foi duas vezes o Publicitário do Ano. A F/Nazca se mantém como uma das maiores agências do Brasil e entre seus cases mais famosos estão Skol, Unibanco, Philco e Brahma.
(Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1bio_Fernandes")
Nizan Guanaes: publicitário baiano, fundador da holding Ypy - renomeada ABC -, que conta com a agência África, e é acionista das agências DM9DDB, Loducca e MPM, além de atuar, através de outras empresas, nos segmentos de Serviços Especializados de Marketing (below-the-line) e Conteúdo. Nizan é filho de uma engenheira e de um médico. Administrador formado pela Universidade Federal da Bahia, começou a carreira em Salvador, na DM9, de Duda Mendonça, como estagiário. Transferiu-se para Artplan, na década de 80. Já trabalhou ao lado de Washington Olivetto na W/Brasil, antes de fundar a DM9 em São Paulo, com João Augusto Valente. Sob seu comando, a DM9 se transformou numa das maiores agências do país (e uma das mais premiadas). Venderia sua parte da agência para a DDB Needham, em 1997, tornando-se DM9DDB. Nizan foi o fundador do portal iG e se manteve no comando da empresa por dois anos. Hoje, preside a África, uma das maiores do mercado brasileiro, com uma estrutura diferente das outras agências do mercado, marcada por poucos e poderosos clientes; entre eles Vivo, Itaú, Nivea, Gradiente, Brahma, e Guaraná Antarctica.
(Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nizan_Guanaes")
Agora pensem comigo. Se os dois homens prodígios de nossa publicidade nacional juntassem suas competências e influências no mercado, será que a crise que é eminente mesmo para os mais otimistas como eu, não ficaria mais tolerável ou até certo ponto administrável? Creio que por mais orgulho pessoal que há em cada um deles ou até mesmo em nós, dependendo das circunstâncias que vivemos, temos que engoli-lo a seco! Tem algo maior que o próprio umbigo a ser discutido, trabalhado, aconselhado e regado de muita fé que no fim tudo dará certo. Usamos sempre o jargão "SOMOS BRASILEIROS E NÃO DESISTIMOS NUNCA", agora imagine pegar esse jargão que acredito eu ser mesmo do brasileiro, e usá-lo com união de todos nós num propósito específico, certamente faríamos grandezas. Pena que muitas vezes nos esquecemos que sozinhos chegamos mais rápidos, mas JUNTOS IREMOS MAIS LONGE.
Fica aqui minha opinião, não que ela seja a única verdade, mas com certeza ela está entremeada de uma vontade enorme de que no fim tudo de certo.
Salomão Junior

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